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app que canta bingo,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..No século XIII, a localidade minhota fez novamente frente à invasão das forças do Reino de Leão no contexto da disputa entre D. Afonso II (1185- 1223) e suas irmãs, recebendo uma carta de confirmação do seu estatuto em 1211, como agradecimento. Após a batalha, estando a povoação a progredir e a crescer fora das primeiras linhas defensivas, durante o reinado de D. Sancho II (1209-1248) e com, novamente, o apoio financeiro do Mosteiro de Fiães, iniciou-se a construção da cerca da vila, como meio de defesa contra futuras incursões das forças leoneses. Em 1258, por ordem de D. Afonso III (1210-1279) foi atribuído um novo foral à vila, que previa a escolha do alcaide-mor por nomeação régia, contudo devido aos protestos da povoação, este foi revogado e promulgou-se outro, semelhante ao que fora atribuído por D. Afonso Henriques décadas antes, com algumas pequenas diferenças relativas aos valores monetários dos impostos reais.Ficheiro:The village church (50547493213).jpg|miniaturadaimagem|318x318px|Igreja Matriz de Castro LaboreiroDurante o século XIV, vários eventos marcaram a história da vila minhota: a partir de 1361 o trânsito entre Portugal e a Galiza era realizado obrigatoriamente e mediante o pagamento de uma portagem por Melgaço, sendo ainda erigida uma leprosaria e gafaria perto do posto de vigia da fronteira, para conter o risco de contaminação de doenças, revelando a sua importância à época; durante o reinado de D. Fernando I (1345-1383) foi construído um fosso em redor das primeiras muralhas da vila, apenas descoberto no século XXI, durante as escavações arqueológicas realizadas na Praça da República; e no contexto da crise de 1383-1385, a povoação melgacense seguiu a tendência do norte de Portugal, optando por apoiar D. Beatriz de Portugal (1373-1419) e João I de Castela (1358-1390) na sucessão da coroa portuguesa. Este último evento, originou no início de 1387, um intenso cerco à vila, governada pelo alcaide de Melgaço e senhor de Fornelos Álvaro Pais Sotto-Maior (1335-?), pelas tropas portuguesas sob o comando de D. João de Avis (1357-1433), vindo a cessar quase dois meses depois com a vitória dos apoiantes do futuro rei D. João I. Fruto desse episódio, surgiu a lenda da heroína minhota Inês Negra. Após o conflito, a alcaidaria da vila foi entregue a João Rodrigues de Sá, "''o das Galés''” (1355-1425), passando posteriormente para o cavaleiro galego Diogo Gonçalves de Castro (1360-?), permanecendo o cargo na família Castro, familiares de D. Inês de Castro (1325-1355), durante várias gerações.Ficheiro:Paderne Church (4).JPG|miniaturadaimagem|479x479px|Detalhe da Igreja e Convento de Paderne,O curioso nome desta antiga freguesia parece ser derivado do seu Padroeiro, São João. Com efeito, até ao século XV, era muito usual identificar-se com a denominação de ''San Oane'', ''Sago Ane'' ou ''San One'', nome que com o decorrer dos séculos ou com a facilidade da linguagem viria a dar em Sanhoane..
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